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Foi um daqueles fins de dia... chovia torrencialmente e o trânsito estava infernal. Quando finalmente chegamos a casa as crianças estavam excitadíssimas, eu com os nervos em franja e já eram horas das rotinas do fim do dia.  Claro que, no estado em que já estávamos todos, houve uns gritos a mais do que é costume ou desejável.

Já despachados dos banhos, jantar, etc. costuma haver tempo para uma história antes de deitar. Calha uma vez a cada um dos filhos o direito de escolha. De vez em quando o Pai ou eu reclamamos para nós esse direito, como aconteceu nesse dia: ”Hoje escolho eu a história!”

Fui à prateleira dos livros e chamou-me a atenção um livro pequenino de lombada laranja que já não era lido há muito tempo. O título era “Quando a Mãe Grita”. OK, universo; eu ouvi-te...

quando a mãe grita001.jpg

É um livro pequeno de tamanho, mas enorme de conteúdo. Fala sobre uma Mãe Pinguim que grita com o seu Filho Pinguim e este fica desfeito. No fim da história a Mãe Pinguim vai com linha, agulha e amor unir todos os bocados do filho que tinha ficado desfeito.

 

 

Não sou perfeita, não tenho paciência ilimitada nem tolerância infinita. Tenhquando a mãe grita002.jpgo dias e momentos, uns melhores do que outros. Por isso, de vez em quando lá em casa a Mãe grita. Não considero ser um dos meus meus melhores momentos como Mãe, nem dos métodos mais eficazes Mas, QUANDO A MÃE GRITA,  faço por ir buscar a minha linha, agulha, paciência  e amor para recompor os meus “pinguins” lá de casa.

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