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As aventuras de uma família de 4 pessoas que na maior parte da vezes têm energia a mais e tempo a menos! “Há tempo para tudo, tem que haver. É o que tu dizes sempre, Mãe...”
Eu não gosto muito de mudanças. Diz quem me conhece que tenho a quem sair... mas enfim. Não é que goste de rotinas ou monotonias. Só que não gosto de grandes mudanças, muito menos aquelas que chegam sem aviso prévio!
Ultimamente temos tido muitas mudanças na nossa vida, umas melhores do que outras. E, claro que com grandes mudanças vêem as grandes decisões. Grandes e pequenas decisões que nos afetam aos quatro!
Ás vezes não é fácil decidir o melhor caminho a escolher. Quando eu e o marido não tínhamos filhos, não tínhamos mais ninguém em quem penar e por quem decidir era bem mais fácil. Desde que já não decidimos pelos 2, mas pelos 4 as coisas tornaram-se mais complicadas. Temos que escolher o melhor para nós (porque sabemos que se nós não estivermos bem, os filhos também não estão) e ao mesmo tempo o que é melhor para os filhos.
Não temos o poder de adivinhar o futuro nem nenhuma bola de cristal e, mesmo assim, temos que tomar as decisões. Por isso, começamos por definir as nossas prioridades, ponderar as variáveis possíveis e fazer o melhor que sabemos com o que temos. Tendo sempre em mente que se nós (pais) estivermos bem, os filhos também estarão.
Resumindo e citando um amigo “a mudança não tem que ser uma coisa má”. Com isto em mente, é só seguir em frente e fazer com que o caminho que escolhemos seja o melhor para todos nós...